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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Exploring Microsoft SQL Reporting Services - Part 01


Hello folks, here we initiated a series of articles where we will make a practical and theoretical approach, this powerful and that is little explored Reporting Services. In that first moment we see the version of SQL 2005, is still the standard tool database in most of our customers, but we soon an explanation of the 2008 version, good fun.

PART 1 - INTRODUCTION TO REPORTING SERVICES

Microsoft SQL Reporting Services is a comprehensive reporting platform. Part of the Business Intelligence framework based on services, tools, APIs for development, publishing and management reports, the RS was initially presented as an add-on for SQL Server 2000 in early 2000, then the 2005 and finally the 2008.

Reports of RS are based on RDL (Report Definition Language), which is nothing more than a dialect of XML created by Microsoft. And, since the environment is closely integrated with RS platform. NET framework, its development tools are Visual Studio 2005 and 2008 - even though the actual SQL Server 2005 has a shell called Visual Studio 2005 Business Intelligence Development Studio ( BIDS).

With RS you can create reporting solutions as part of an application, called Local Mode, which is similar to the model used in Crystal Reports or Microsoft Access. Besides this, we model the remote reporting, operating as a web application hosted on a Web Application Server (IIS) and accessible via HTTP protocol. Finally, we have, through the Report Builder tool, a way for users to create their own reports, attending corporate environments, developers, architects and users.

For any reporting solution that makes use of the RS environment, makes use of the evidence adduced in the figure below. Since the interaction between these elements varies according to the model of the report - but they will always be present, the process of creation to consumption by the end user.

Figure 1.1 - Correlation between elements of Reporting Services
Figure 1.1 - Correlation between elements of Reporting Services


In Figure 1.1, we have the diagram of the relationship between the key elements of a solution based on Reporting Services, which will detail the following relationship:


Reports
Correspond to the front-end data and properly formatted to match a graphical representation of a functional and operational RDL file, with specific characteristics, according to their type. Reports can be invoked by a client application - be it a Windows application, Web, by any technology that consumes WebService or even the environment itself Reporting Services.

Application client
Applications are able to implement, manage and view reports, and the Main Report Manager, BIDS, Visual Studio applications. NET Windows and web through ReportViewer control, and application-Office Report Builder Model.

Structure volatile data  structures are created in memory to temporarily store the results of queries that will be displayed in reports. These queries are implemented as stored procedures, views, T-SQL statements as well as OLAP cubes. DB Access Engine are the various possible mechanisms to access the data. Corresponds to the sources of data access to SQL Server, Oracle, OLE DB, ODBC and Analysis Server Databases - OLAP.

Data repositories
They are the data sources from which it extracts the information for reports created and accessed via the Access DB Engines.

RS supports some of the most useful types of reports, assisting users in better distribution of information, they are:

Tabular : used to distribute the information as a table, with a number of columns previously established, similar to data from excel;
Free: The information is placed arbitrarily as is most convenient for the user. P eg reports the type master-detail;
Chart: The data is presented graphically; Correlation: the report information are correlated in two Cartesian axes forming an array, for example, a report of the temperature from a set of cities;
DrillDown: reports that allow expandable sections, such as correlation reports, x products sales, which allow you to display subcategories of products; Interactive: are reports that allow the use of special features such as documentMap, links, among others. For example, reports similar to the view of the document with Adobe Reader PDFs with bookmarks.

Figure 1.2 - Tabular Report

Figure 1.3 - Correlation report


Figure 1.4 - drilldown report


Figure 1.5 - interactive report

Figure 1.6 - features

That's it, folks! So far we only started our exploration to the fantastic world of Reporting Service. In the next issue we will see the first of report templates: the so-called "Local Mode."

Best regards...




segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Explorando Microsoft SQL Reporting Services – Parte 01


Olá pessoal, iniciamos aqui uma série de artigos onde faremos uma abordagem prática e teórica, dessa poderosa e pouco explorada que é o Reporting Services. Nesse primeiro momento veremos a versão do SQL 2005, por ainda ser a ferramenta padrão de banco de dados na maioria dos nossos clientes, mas em breve faremos uma explanação da versão 2008, bom divertimento.

PARTE 1 – INTRODUÇÃO AO REPORTING SERVICES

O Microsoft SQL Reporting Services é uma plataforma de relatórios completa. Parte integrante do framework de Business Intelligence baseado em serviços, ferramentas, APIs para desenvolvimento, publicação e gerenciamento dos relatórios, o RS foi inicialmente apresentando como um add-on do SQL Server 2000 no inicio de 2000, em seguida o 2005 e finalmente o 2008.

Os relatórios do RS são baseados na linguagem RDL (Report Definition Language), que nada mais é que um dialeto XML criado pela Microsoft. E, uma vez que o ambiente do RS está intimamente integrada à plataforma .NET framework, suas ferramentas de desenvolvimento são os Visual Studio 2005 e 2008 – ainda que o próprio SQL Server 2005 tenha um shell do Visual Studio 2005 chamado Business Intelligence Development Studio (BIDS).

Com o RS é possível criar soluções de relatórios como parte de uma aplicação, os chamados Local Mode, que são similares ao modelo utilizado no Cristal Reports ou Microsoft Access. Além desse, temos o modelo remoto de relatórios, que operam como uma aplicação web hospedados em um Web Application Server (IIS) e acessíveis via protocolo HTTP. Finalmente, temos, através da ferramenta Report Builder, uma forma dos usuários criarem seus próprios relatórios, atendendo assim ambientes corporativos, desenvolvedores, arquitetos e usuários.

Para qualquer solução de relatórios que faz uso do ambiente do RS, faz-se uso dos elementos apresentados na figura abaixo. Sendo que a interação entre esses elementos varia conforme o modelo do relatório – mas eles sempre estarão presentes, do processo de criação ao consumo pelo usuário final.
Figura 1.1 – Correlação entre elementos do Reporting Services

Na figura 1.1, temos o diagrama da relação entre os principais elementos de uma solução baseada em Reporting Services, relação que detalharemos a seguir:



Relatórios
Correspondem ao front-end dos dados devidamente formatados e que correspondem a uma representação gráfica, funcional e operacional de um arquivo RDL, com características específicas, conforme o seu tipo. Os relatórios podem ser invocados por uma aplicação cliente – seja ela uma aplicação Windows, Web, por qualquer tecnologia que consuma WebService ou mesmo pelo ambiente do próprio Reporting Services.

Aplicação cliente
São as aplicações capazes de implementar, gerenciar e visualizar os relatórios, sendo os principais o Report Manager, o BIDS, Visual Studio,aplicações .NET Windows e web por meio do controle ReportViewer, além do aplicativo Office-Model Report Builder.

Estrutura volátil de dados 
São as estruturas em memória que criamos para armazenar temporariamente o resultado das consultas que serão visualizadas nos relatórios. Essas consultas são implementadas na forma de stored procedures, views, instruções T-SQL além de cubos OLAP.

DB Access Engine
São os diversos mecanismos possíveis para acessar os dados. Corresponde às fontes de dados de acesso ao SQL Server, Oracle, OLE DB, ODBC bem como Analysis Server Databases – OLAP.


Repositórios de dados
São as fontes de dados das quais se extrai as informações para os relatórios criados e acessados via os DB Access Engines.

O RS suporta alguns dos mais úteis tipos de relatório, auxiliando os usuários na melhor distribuição das informações, são eles:

Tabular: utilizado para distribuição das informações como uma tabela, com um número de colunas previamente estabelecidos, similar aos dados do excel;

Livre: as informações são posicionadas arbitrariamente como for mais conveniente para o usuário. P por exemplo, relatórios do tipo master-detail;

Chart: os dados são apresentados graficamente;
Correlação: as informações do relatório são correlacionadas nos dois eixos cartesianos formando uma matriz, por exemplo, um relatório das condições de temperatura de um conjunto de cidades;

DrillDown: relatórios que permitem seções expansíveis, tais como relatórios de correlação, produtos x vendas, que permitem exibir subcategorias dos produtos;
Interativos: são relatórios que permitem o uso das funcionalidades especiais, tais como documentMap, links, dentre outras. Por exemplo, relatórios similar ao modo de exibição de documento PDFs com o Adobe Reader com marcadores.

Figura 1.2 – relatório tabular



Figura 1.3 – relatório de correlação


Figura 1.4 – relatório drilldown

Figura 1.5 – relatório interativo
Figura 1.6 – funcionalidades



É isso aí,  pessoal! Até aqui só começamos nossa exploração ao fantástico mundo do Reporting Service. Na próxima edição veremos o primeiro dos modelos de relatórios: os ditos “Local Mode”.

Abraços e até lá!