segunda-feira, 10 de setembro de 2012

artFotos..:: Mercadão - São Paulo ::..


É sabido que o ser humano é movido por necessidades. Segundo algumas teorias essas necessidades são classificadas (Maslow), e ai deparamos com a base da piramide - COMIDA !!!
E nada como o Mercado Municipal de São Paulo e toda sua grandiosidade para ilustrar tudo isso - são 12.600 metros quadrados, 1500 funcionários, 290 boxes e 350 toneladas de alimento movimentadas por dia, é como diriam os titãs - VOCÊ TEM FOME DE QUE ???

Equipamento: Camera nikon D-3000 equipada com uma lente AF-S DX VR Zoom-Nikkor 18-55mm em modo manual.


De cara meu registro favorito dessa sessão.. esse mix de fartura e agitação, nada mais mercadão x sampa...
abertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.167s (1/6) em ISO 400


Com as duas próximas, o objetivo é saciar a gula em um mar de contrates - P&B x Cor, Sal x Açucar
abertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.013s (1/80) em ISO 400

abertura f/5,  distância focal 30 mm e velocidade 0.125s (1/8) em ISO 200

Nas três próximas, um pouco de luz e brilho
abertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.4s (1/3) em ISO 400

abertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.025s (1/4) em ISO 400

abertura f/5.3,  distância focal 48 mm e velocidade 0.025s (1/4) em ISO 400

Surfando na onda dos roteiros cíclicos, termino como comecei...
bertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.167s (1/6) em ISO 400

Até a próxima, mais fotos em: http://bit.ly/IbQIr3

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Outsourcing de TI, quando e como fazer


As mais diversas literaturas mencionam que “a terceirização em tecnologia da informação originou-se da necessidade de cortar custos e reduzir pessoal devido às crescentes despesas com o setor de informática, geralmente não compatível com seu resultado para as organizações, ou seja, insatisfações quanto ao custo, a qualidade e o desempenho das unidades de TI.”

Alguém acredita que com um objetivo destes o outsourcing em TI teria a menor possibilidade de dar certo?  Falando assim, posso parecer simplista demais e cair num lugar comum, não é mesmo? Então vamos lembrar como tudo aconteceu.

Há 25 anos TI, para a maioria das empresas, resumia-se apenas em poucos PCs para se fazer cartinhas. Com exceção dos Bancos e grandes empresas que possuíam grandes instalações e tudo era em alta plataforma (mainframes), baixa plataforma era algo inexistente, quem não se lembra do todo poderoso IBM 3270?
Fui longe agora!

Muito rapidamente a área de TI dentro das empresas simplesmente explodiu, começou com o micro para o chefe, para a secretária, para o financeiro, neste tempo quem dava um jeitinho quando o disquete enroscava era o amigo da secretária, lembra?

Em pouco tempo o pessoal do financeiro percebeu que usar o Lotus 123 ajudava muito a contabilidade e ai o computador deixou de ser luxo para virar coisa séria. Contrataram o amigo da secretária para dar suporte nos micros da empresa, assim nasceu a primeira área de TI que na verdade foi chamada de área de informática, e para quem ele respondia? Para o Gerente Financeiro, é claro!

Mais micros mais “micreiros”, a molecada começou a invadir a empresa e logo virou um setor. Compraram-se mais micros, impressoras, redes, servidores, juntou tudo e transformou-se em CPD. Respondendo para quem?

Pois é, um problemão! Primeiro ao gerente financeiro, depois ao gerente de marketing, depois ao do RH, eita areazinha sem dono esta de TI, o pior que todo mundo reclamava e ela não parava de crescer, os PCs se transformaram em estações de trabalho, chegou a tal da Internet que virou tudo de cabeça pra baixo, mais moleques, links de alta potência, Data Center para processar aplicações de missão critica.... PÁRA isso não tem fim!

A tecnologia avançou muito rápido, agora você pode imaginar como tudo isso fica na cabeça dos executivos e dos proprietários destas empresas? Atualmente os executivos, que ocupam as principais posições nas empresas, estão no mercado há mais de 20 anos e é óbvio que por mais que todos evoluam ainda hoje TI é um bicho estranho para muitos deles.
E ai vem a pergunta:
E agora o que fazer com esta área? Que não da lucro, que é cheia de moleques, que não conhecemos nada e que nem queremos conhecer, até porque os caras que trabalham lá falam uma língua que nós não entendemos.

Da mesma maneira que estas questões eram feitas nas empresas que não tinham TI como negócio, também eram feitas nas empresas que tinham TI como negócio, logo a “gringaiada” percebeu que este negócio de prestar serviços para empresas, que não conheciam nada de informática, poderia render um bom dinheiro e resolveram vender um serviço de terceirização que logo passou a chamar-se outsourcing.

Claro, como bom vendedores, os gringos puseram uma roupagem bonita, criaram os SLAs, Processos, Metodologias, sinergias, Service Desk , um monte de sopa de letrinhas e um punhado de certificações, venderam muito e ficaram milionários.

Mesmo com todas estas mudanças e vestimentas os motivos pelos quais levam as empresas a optar pelo outsourcing não mudou.

O resultado com certeza é o mais clássico, quando o financeiro fecha o balanço e percebe que a meta não foi batida a redução de despesa passa a ser o remédio mais rápido para se alcançar os números e adivinha para onde se apontam os canhões?

Sabemos que esta escolha é míope, porém com certeza atende o objetivo de bater a meta definida pelos acionistas, mas é claro que se esquece que a redução de despesas levará invariavelmente para baixo a qualidade dos serviços de TI e em muito pouco tempo, lá estarão nossos amigos do financeiro reclamando que a área de TI não os atendem como antigamente.

Creio que o principal motivo hoje em dia é olhar o outsourcing como uma oportunidade para ajustar a área de TI.

É comum ouvirmos nos corredores que TI está cada dia mais gulosa, toda hora é compra de servidor, contratação de gerentes, que se investe mais em TI do que no negócio da empresa, esta área se transformou em um saco sem fundo.

Além das reclamações usuais, agrava-se a situação com o aparecimento dos feudos e disputas de poder que é inevitável. O que era apenas alguns moleques “micreiros”, transformou-se em um gigante onde ninguém consegue controlar ou estimar o que realmente é necessário fazer para que ela atenda as necessidades da companhia.

Quando a situação chega a este ponto as empresas percebem que a saída é colocar pra fora tudo aquilo que não se consegue resolver e principalmente que não se domina, e ai a solução passa por contratar alguém para fazer o serviço sujo.

O Outsourcing é implantado e fica a cargo da empresa contratada colocar ordem na bagunça, demitido apadrinhados, nivelando salários, contratando profissionais com maior capacitação e muitas vezes mais barato.

Toda hora ficamos sabendo que empresas mesmo antes do final do contrato de outsourcing resolvem fazer um insourcing, isto acontece porque o serviço sujo já foi feito e a área de TI ficou enxuta, eficiente e administrável, porém mais cara, ou alguém acredita que arrumar a casa é barato?

É comum ver isso acontecer, é interessante perceber que o outsourcing acontece em ciclos, ora colocamos para fora para alguém resolver, ora colocamos para dentro para ficar mais barato.

Mas você pode estar se perguntando, não tem um modelo perfeito?

Tem sim, mas é muito raro, ele acontece quando as empresas percebem que TI é importante para o seu negócio e admitem que não possua competência para administrar aquele bando de moleques que cresceram se especializaram e conseguem fazer coisas do arco da velha com aquelas maquininhas que hoje até falar falam.

Neste momento se contrata uma consultoria para elaborar uma RFP responsável e factível para selecionar uma empresa séria e competente, que irá garantir a disponibilidade, o crescimento e a segurança em TI, que as empresas precisam para fazer crescer o seu negócio.

Artigo de Alberto Marcelo Parada, publicado no site TI INSIDE em 28 de agosto de 2012.

domingo, 24 de junho de 2012

art Fotos ..:: da janela de casa ::..

Se tem uma coisa que se preze em uma morada é vista que temos. É claro que espera-se com essa vista traços  marcantes da cidade em que se vive, e nesse quesito sou muito  satisfeito a minha casa. Tenho uma vista que retrata bem a grandiosa sampa, um mar de prédios e luzes.. assim é a paulicéia.

Tudo fotografado na minha Nikon D3000, lente AF-S DX VR Zoom-Nikkor 18-55mm f/3.5-5.6G


abertura f/5.6,  distância focal 55 mm e velocidade 0.625s (1/2) em ISO 800

abertura f/5.6,  distância focal 29 mm e velocidade 0.333s (1/3) em ISO 800

abertura f/4.5,  distância focal 29 mm e velocidade 0.25s (1/4) em ISO 800

Eis que um dia desses sou surpreendido por essa coloração do sol. Confesso que preciso pesquisar porque esses tons exóticos, certamente está relacionado à estação do ano (estavamos em pleno outono)
abertura f/5.6,  distância focal 48 mm e velocidade 0.067s (1/15) em ISO 200

abertura f/5.6,  distância focal 48 mm e velocidade 0.077s (1/13) em ISO 200

abertura f/5.6,  distância focal 48 mm e velocidade 0.067s (1/15) em ISO 200


Até a próxima, mais fotos em: http://bit.ly/IbQIr3


sexta-feira, 8 de junho de 2012

art Fotos ..:: Mar em fúria ::..

Fala-se muito que o ser humano é violento por natureza. Sob vários aspectos eu concordo com isso, vide esse idiotice que chamam de esporte MMA (Monte de Mula se Arrebentando).

Prefiro apreciar a violência sob outra ótica, como o mar sobre as pedras aqui registradas no ultimo final de semana quando fui visitar meu amigo João em Salvador com a família.

Tudo fotografado na minha Nikon D3000, lente AF-S DX VR Zoom-Nikkor 18-55mm f/3.5-5.6G

 abertura f/36,  distância focal 55 mm e velocidade 0.017s (1/60) em ISO 200

 abertura f/36,  distância focal 55 mm e velocidade 0.017s (1/60) em ISO 200

 abertura f/36,  distância focal 55 mm e velocidade 0.017s (1/60) em ISO 200

 abertura f/36,  distância focal 55 mm e velocidade 0.017s (1/60) em ISO 200


Depois dessa pancadaria, outra manifestação de força do mar quando, ainda que de forma mais sutil, invade a tranquilidade das águas calmas protegidas por rochas...

 abertura f/14,  distância focal 55 mm e velocidade 0.005s (1/200) em ISO 200

 abertura f/14,  distância focal 55 mm e velocidade 0.005s (1/200) em ISO 200

 abertura f/14,  distância focal 55 mm e velocidade 0.005s (1/200) em ISO 200

 abertura f/14,  distância focal 55 mm e velocidade 0.005s (1/200) em ISO 200


E como estamos na Bahia, nada como o por do sol.
 abertura f/5.6,  distância focal 32 mm e velocidade 0.05s (1/20) em ISO 800

 abertura f/5.6,  distância focal 35 mm e velocidade 0.1s (1/10) em ISO 800

 abertura f/5.6,  distância focal 38 mm e velocidade 0.4s (1/3) em ISO 800


Até a próxima, mais fotos em: http://bit.ly/IbQIr3


terça-feira, 29 de maio de 2012

art Fotos ..:: Museu Paulista ::..

Eis um dos grandes lugares bacanas dessa cidade - o Parque Independência. Desde que mudei para região, é meu lugar favorito para uma manhã de domingo, onde a Sophia literalmente corre solta...

Equipamento: Camera nikon D-3000 equipada com uma lente AF-S DX VR Zoom-Nikkor 18-55mm em modo manual.

abertura f/5,  distância focal 38 mm e velocidade 0.004s (1/250) em ISO 200

abertura f/5.3,  distância focal 42 mm e velocidade 0.001s (1/1000) em ISO 200

abertura f/4,  distância focal 24 mm e velocidade 0.333s (1/3) em ISO 400

abertura f/3.5,  distância focal 18 mm e velocidade 0.333s (1/3) em ISO 800

abertura f/3.5, distância focal 18 mm e velocidade 0.769s (1/1) em ISO 400

abertura f/5.3,  distância focal 40 mm e velocidade 0.5s (1/2) em ISO 400

abertura f/5.3,  distância focal 40 mm e velocidade 0.25s (1/4) em ISO 800

abertura f/5.3,  distância focal 40 mm e velocidade 0.25s (1/4) em ISO 800

abertura f/5.3,  distância focal 40 mm e velocidade 0.333s (1/3) em ISO 400



A sequencia completa está no link: http://bit.ly/IbQIr3

Até a próxima...

sábado, 19 de maio de 2012

A Geração Videogame e os profissionais de TI


No inicio desse ano passei aproximadamente 5  horas na game on, uma exposição internacional de videogames no MIS (Museu da Imagem e do Som) em São Paulo. 


O grande barato da Game On é que podíamos jogar, de grandes clássicos à FIFA 2012. Como grande fã de vídeogames e já passado dos 30 passei parte do tempo nos velhos clássicos e eis que me deparo com uma situação do qual me inspirou esse relato.

Eu jogava o bom e velho pitfal, um clássico do Atari criado pela Activision onde em meados dos anos 80 eu e meu irmão passávamos horas diante da TV pendurados em cordas, pulando sobre a cabeça de crocodilos e escorpiões, até que em determinado momento um garoto de no máximo 12 anos de idade começa a jogar, eu todo empolgado começo a falar do jogo, o moleque vai em frente, passa por umas cinco telas até que “morre” e claro ele precisa retomar o jogo desde o inicio. Para meu espanto o garoto se vira para mim e diz “Como assim, tenho que reiniciar tudo, não quero jogar mais isso” e se manda.

Como já disse sou um grande  fã de vídeo-games e recentemente terminei God of War 3, um jogaço, perfeito – jogabilidade, gráficos, trilha sonora, roteiro, simplesmente demais, mas ao interagir com aquele garoto diante do pitfal lembrei o God of War 3 e de uma situação que venho enfrentando nas ultimas semanas.



Para quem não sabe em GOW 3, e na maioria dos jogos da nova geração, apesar de toda evolução tecnológica percebi que eles prestam um grande desserviço à sociedade – por conta de seus diversos checkpoints e autosave a vida do personagem é muito facilitada, quando o todo poderoso Kratos (o mocinho do jogo) falha, ele recomeça indefinidamente de onde parou, simples assim, e o que é mais assustador ao falhar sucessivamente em um mesmo desafio o jogo lhe convida a supera-lo alterando o nível de dificuldade para algo inferior, um absurdo e se o problema persistir, nossos jovens jogadores simplesmente desistem dele e pegam um segundo jogo da pilha de jogos que ganhou do papai – ou seja, cansei disso – desisto.

Senhores, sem querer generalizar ou criar estereótipos, mas essa geração vídeogame tem levado para sua vida profissional o Kratos em God of War – são invencíveis, impacientes, mimados, sem comprometimento, desistem fácil, e ao depararem com alguma grande dificuldade, simplesmente abandonam o jogo e partem para o próximo.

Recentemente realizei um exaustivo processo seletivo para contratação de mais de 15 profissionais - a maioria desenvolvedores pleno e seniors, e para minha surpresa um dia me aparece um dignissímo, sem formação na área e que declaradamente havia pouco mais de 4 meses de contato com banco de dados e segundo ele, resolveu todos os problemas da sua empresa e por isso estava saindo de lá pois não é mais junior – ok John Nash escreveu sua teoria dos jogos aos 21 anos, aos 15 Mozart já havia composto mais de 20 sinfonias e aos 13 Bob Fisher jogou a partida do século, mas o fato é que nossos colegas não tem a menor paciência na carreira, aliás quem nunca viu um “expert” em javascript brigando pelo cargo de gerente de desenvolvimento ?!?

E o que dizer daqueles que nos primeiros sinais de dificuldade (sejam problemas técnicos, relacionamento entre colegas, cliente e/ou chefe)  se mandam para o próximo emprego, sem o menor comprometimento com seus projetos, seu empregador e pior seu cliente !!


Bom meu amigos, o fato é que precisamos viver bem todas as fases de nossas carreiras, a construindo de maneira sólida, através da obtenção de conhecimento técnico e principalmente experiência. Entendo que só assim teremos uma vida corporativa longa e próspera, como diria nosso velho amigo vulcano – o sábio dr. spok.

Grande abraço e até a próxima…

PS:: Esse artigo foi originalmente publicado no TI Especialistas http://www.tiespecialistas.com.br/2012/04/a-geracao-videogame-e-os-profissionais-de-ti/

quarta-feira, 16 de maio de 2012

art Fotos ..:: noturnas ::..


Se tem uma coisa bacana de fazer, são fotos noturnas.. invejo esses bichos cuja visão é aguçada quando o sol está do outro lado da terra - tudo bem.. meus olhos são enormes, ouço piadinhas a vida inteira  por isso mas estou longe de ser uma coruja. Ah.. eles são míopes e recauchutados...

Essa sequencia foi feita no mesmo dia.. as duas primeiras sobre o famoso viaduto santa ifigênia em um bom e velho panning que é sempre divertido, especialmente a noite...

Equipamento: Camera nikon D-3000 equipada com uma lente AF-S DX VR Zoom-Nikkor 18-55mm em modo manual.


abertura f/5,  distância focal 38 mm e velocidade 0.625s (1/2) em ISO 200

abertura f/13,  distância focal 38 mm e velocidade 2.5s em ISO 200

E nada como a Paulista ao anoitecer.. e esse céu azulado...

abertura f/4.8,  distâcia  focal 32 mm e velocidade 0.125s (1/8) em ISO 800

abertura f/3.5, distância focal 18 mm e velocidade 0.167s (1/6) em ISO 800


Por fim.. nada como a simplicidade de uma parede branca bem iluminada

abertura f/3.5, distância focal 18 mm e velocidade 0.02s (1/50) em ISO 800

A sequencia completa está no link: http://bit.ly/IbQIr3
Até a próxima...